Queria eu comprender as nuances do tempo
O envelhecimento
O meu pecado e minha luxúria.
Muitas vezes, meus pensares são luances com pura sensações,
Emoções se conflitam em meu peito.
Será que não tenho eu o mesmo direito do outro?
Que ponto cheguei?
Interrogo-me todavia,
E, transcrevo em minhas poesias.
Outrora quisera eu sumir da Terra,
Outras vezes, quisera eu ficar e lutar.
Agora o que faço,
Traço meus limites aqui em linhas desconhecidas,
Minha vida hipertensa, se realiza em pensares.
Sou um mero acaso do sonho,
Recomponho meu tempo, e prossigo em meu dia.
Uma nova poesia a escrever,
Desse meu sentir, desse meu viver.
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 24/08/2015
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