Observação: Não é permitido cópia. Apenas para leitura e análise.


Em minha proposta para coordenação pedagógica, viso em primeiro lugar a união dos docentes e respeito dos discentes para que todos tenham em si um aprendizado aproveitável.
Sei o quanto é difícil hoje em dia sermos professores, mas se assumimos tal função é por que queremos tentar mudar o mundo, ou pelo menos fazê-lo melhor.
O projeto pedagógico em que me apoio será principalmente voltado a questão da inclusão, e agregar alunos com necessidades especiais nas escolas públicas, devemos primeiramente reduzir o número de alunos por sala, levando em conta a questão de que em alguns países, dependendo da necessidade especial existe um professor para um aluno.
Coisa que não ocorre aqui no estado de São Paulo, onde esta questão sobre inclusão é simplesmente jogada para nós educadores, e ainda temos que "aceitar" a toda proposta governamental.
Está na hora de mudarmos, aplicarmos novas metodologias, e acima de tudo reeducarmos em nossas vidas como docentes.
Temos que saber avaliarmos diferenciado, não só dar uma nota/conceito aproveitável, temos que conhecer o que cada aluno nos proporciona.
Ao longo do tempo, fui me aperfeiçoando em alunos com TDAH - Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, estes alunos não tem culpa muitas vezes do não querer escrever em especial longos textos, eles necessitam ser avaliados de modo diferenciado, e ao término de cada aula, não de cada bimestre.
Temos que preparar o aluno para a vida, o trabalho, e precisamos muito do auxílio dos pais, e por isso numa reunião pedagógica, de pais e mestres, mostrar aos pais que eles educam, e nos passamos conhecimento, é necessário que possamos nos unir para conduzir melhor a educação, e garantir que nós mesmos professores aprendamos com nossos alunos.
Minha proposta se conduz a questão de desenvolver projetos interdisciplinares que possam dar subsídios melhores para os alunos, trabalhar com novas tecnologias, e saber aproveitar celulares, tablets e outros acessórios.
Propor metas de médio e longo prazo para a educação, e em especial para tentarmos combater a evasão escolar, trabalhar em parcerias com Conselho Tutelar, e outros órgãos.
Sendo assim, deixo aqui minha proposta para quem possa interessar.
Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro.
São Paulo, 20 de Janeiro de 2015.