A Terra de ponta cabeça
Vulcões lançados aso mares
carros andando aos ares.
pessoas comento crostas
E, envenenando o próprio fígado.
O Castigo sem demora,
Apenas no cubismo de meu coração triangular.
Sou medo sarcasmo em mim mesma.
Sou aquela que vive em sonhos,
E, componho a obra de Picasso,
No artítico de minha guerra.
Desmonto os quadrinhos de meus medos,
E, assumo a vida com desdém.
No trem da impunidade sou poeta pronta ao gótico do contempórâneo.
Sou apenas um mero, acaso, que define o hoje,
E, a criança que jamais cresceu.
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 28/11/2014
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