"Às vezes, me questiono o por que fiz parte de uma ou de várias redes sociais, pois os amigos aqui, são virtuais, e no dia a dia, muitas vezes, esquecemos de dizer aos nossos bom dia.
Às vezes, me questiono nesse compromisso do tais orkut, que tá lá ainda em algum lugar, linkendin e face...sem conta  d'outros.
Mas, no encontro cara a cara, muitas vezes, profissionalmente. pessoalmente, familiarmente, humilhamos aqueles que aqui dizem ser amigos.
Será este mundo virtual um nobre castigo????
Temo, já escrevi coisas no ato de fúria, magoaram pessoas, e quantas coisas escreveram de mim, que por fim, me magoaram também!!!!
Hoje tenho que refleti, afinal fiquei um ano do trabalho afastada por disfonia, nem ao menos um telefonema, e muitas poucas vezes que ia para procurar resolver minha vida pessoal, era tratada de maneira fria, e ainda sou. Será que é por que me disseram que falo ou escrevo palavras amargas demais???!!!!
O tempo passou e não recebi visitas, e sei que muitos estão nessa situação, às vezes, é mais fácil nos escondermos atrás de frases alheias e curtir e compartilhar, do que aquilo que pensamos, mesmo com cautela e superação.
Penso, em milhares de pessoas conectadas, mas abandonadas a própria sorte e se virtualizam nesse mundo chamado internet.
Temos que acreditar no outro, falarmos um bom dia, e saber ouvir, mesmo sem poder falar, e respeitar todos os critérios oferecidos da vida real, não só vivermos nesse mundo virtual, e ainda digo mais, tem 2 colegas meus que nem virtualmente querem ser meus amigos, e ambos trabalham no mesmo lugar.
Mas, tudo bem. To light agora.
Afinal, este tempo que aqui isolada de aulas, de pessoas do dia a dia, refleti muito no quesito amizade, e de verdade, como disse o professor Celso(Ceap) eu terei que aprender a perdoar nem que for na marra.
Bem, desculpe o desabafo, mas traço aqui o sentimento de muitos, e que poderá mudar nossa atitude.
Não vou negar, que no face conheci muitas pessoas lindas, e que sei são fantásticas, e agradeço o apreço de alguns.
Enfim, isso é o mundo solitário da tecnologia." Tèka Castro, escritora e educadora. Recanto das letras