Labutando na primavera
Ergue a manhã sedenta de orifícios
Nos vícios da vida, a recompensa é chegada.
Na madrugada, lá o tempo,
O sentimento frio na marmita ao meio dia.
A chuva que se espera,
E, ninguém lembra de agradecer a Deus,
Dos passos seus, que madrugada e produz.
Na luz de Deus, a vinha plantada,
Produz do fruto a alegria, e o simbolismo do Cristo.
Por isso, que agora, semeia o trigo,
Amigo do pão,
Que se parte na comunhão.
Mas, ao sair do templo,
O pensamento se faz outro.
Ricos e pobres que comiam no mesmo prato do mesmo Pão,
São vítimas do acaso e da desunião.
O tempo é assim, e ao homem do campo,
Agradeço sua labuta diária,
E, na melodia necessária dessa poesia.
Agradeço seu desempenho, nesse meu mundinho pequeno.
Aos agricultores do meu país!!!!
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 31/05/2013
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