Chora o coração, tão dilacerado na emoção do medo.
Tanta estupidez, que ocorre no mundo, e eu aqui no deserto d'alma.
Só alguém esquecida num canto qualquer,
Minha fé, as vezes, se apaga, e Cristo sabe.
Quantas vezes, é difícil levantar,olhar para os lados.
Palavras marcam, machucam, e deprimem,
E, aqui estou eu.
Peço a Deus um refúgio seguro,
E, me aventuro, na solidão.
Uma estrada que parece não ter fim.
A inteligência se depara a demência e sempre um tempo ausente.
Queria viver o presente e não viver dos sonhos do futuro.
Quero viver num lugar seguro e me esconder de ti, meu DEUS,
Pois estou nua.
Quero renascer, e viver, novamente, pois aqui na Terra, estou muito ausente.