Repensando a saúde
A fragilidade d'alma que ultimamente me comove,
Algo que se move dentro de mim,
Uma esperança misturada a tristeza, a dor que sucumbi o corpo.
Exposto, às vezes, morto, e se brio.
O frio do cimento e da terra,
Agora, sinto mais presentes.
Você é pó e ao pó voltará!!!
Mas, nas tecnologias, de hoje em dia, as mudanças
De todas as Ciências, drogas mais potentes, controlam o corpo.
O sentimento, e as atitudes.
Coisas, que nossos pais não viram em suas juventudes.
Hoje repassa o tempo, e as rugas são esticadas na mesa cirúrgica.
Loucura, ou não, o que nos falta é mais caráter, menos violação.
Violar nossos corpos, violamos o espírito,
E, num grito sem voz, a dor se torna tumor maligno.
Repenso, não só na saúde física, mas com certeza,
Da própria Natureza que destruímos diariamente.
E, compondo como vidente,
O tempo ruge, e o caos se aproxima.
Um novo golpear como em Nagashiki e Hiroshima.
A saúde fráfil está,
O que podemos é suportar.
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 25/10/2012