Ano novo, Vida nova
2012. ano de incertezas, do místico, das profecias Maias.
Ano, em que o Verão choveu e esfriou aqui no Brasil.
As mexidas com a natureza, os códigos florestais da Amazônia
"Insônia do Mundo."
O tempo que ocorreram mudanças na juventude, atitudes rápidas, insanas.
A alma humana a consumir,
O tempo de 2012, tenho como refletir.
Queria muitas vezes, está num templo, talvez budista,
Silenciar e ouvir a Palavra de Deus.
O meu medo de existir me leva a ter atitudes juvenis, ou está a cem anos luz,
O presente, é o presente apenas um fato, não ajo com frieza, esta e minha Natureza,
Na certeza de uma nova Tereza ressurgindo para crescer.
Amigos não tenho, talvez a família, mantenho por algo divino.
Sou como o menino maluquinho em busca de sonhos, onde componho aqui e revivo ali.
Sou um crepúsculo, um oráculo.
Tenho medo do passado, e carrego comigo as memórias do futuro.
Sim, ano novo, vida nova,
Renovo aqui as poesias, sou grande escritora,
Muito mais que uma educadora formada em Química.
Vencerei a Academia,
Sou forte em minha fraqueza.
Sou com certeza a incógnita da vida.
Uma alquimista do século XXI,
Tenho em comum com grandes poetas,
Em especial Castro Alves, a questão da Justiça.
Justiça que não pode andar sem a PAZ,
Como na homilia da missa de hoje,
Proferida pelo Padre Osvaldo José da Silva da Paróquia Nossa Sra Aparecida.
Ah. Incertezas, sim incertezas de Heisenberg ( Ver Mecânica Quântica)
Que vivo em minha vida.
Sou energia aglomerada do Criador,
E, aqui estou a fazer meu mundo,
Cativar minha Rosa.
"Sou responsável pelo que cativo."
Talvez, por não querer responsabilidade,
Não quero cativar ninguém.
Quero ir além de meus limites, quero superar.
Um dia retornarei ao pó...
Mas, meus escritos vão ficar.
Não que seja pretensiosa,
Sou o que sou, e minha vida se transforma a cada dia.
Sou átomo, sou partícula, sou poesia.
Lembro do filme que esta semana assisti,
O fim dos tempos,
Onde a grama, o arbusto, as árvores de grande porte se comunicam
Liberam substâncias que penetram nos humanos, atordoando-os
E, aos poucos, estes se suicidam...
Bem, o que digo sempre: Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar,mas a Mãe Natureza, jamais perdoará o que à ela fizemos.
É, junto isso, a mensagem de MJ, no ensaio This it is, que comentou antes de sua ida para Casa do Pai, que tinhamos quatro anos para reverter o que estavámos fazendo à Natureza. Ele já se foi há 2.
E, até agora só poluimos, assassinamos animais, assassinamos a Água.
A Terra pede ajuda!!!
Talvez, isso que o Povo Maia previa em sua profecia.
Quem sabe sou apenas uma profeta das letras desse século,
Como todo profeta é louco, faço parte da loucura.
Mas, mesmo assim, Vida Nova, Criatura!!!!
Dedico ao Padre Osvaldo José da Silva - Pároco da Igreja Nossa Senhora Aparecida - Mar Paulista - aos cientistas e poetas.
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 01/01/2012
Alterado em 01/01/2012