Vivência cotidiana
Não sou Drummont, ou Cecília, escrevo apenas minha nostalgia em forma de poesia.
Não sou Nietzsche, ou outro filósofo qualquer, sou apenas uma mulher em busca dos sonhos.
Componho, quando quero, inspirada na vida que levo, sou apenas um ser em busca da PAZ.
Jamais, permito desistir da escrita, afinal é o que amo e fascina meu eu.
Sou menina em busca de DEUS.
Sonho, reclamo, amo, tenho medo.
Sou ser humano, não tenho perfeição.
Meu coração se divide entre a arte de escrever e a educação.
às vezes, dói no coração, ver pessoas, que levaram uma vida promíscua, se envolverem com a escrita, e ganham seus lucros...
Não, não é inveja, não, é censo crítico de valores alterados pela atual sociedade brasileira.
Minha vida inteira se resume a ser escritora, e vem qualquer uma, mostrando preceitos errados e o povo aplaude sossegado.
Vale mais se envolver por dinheiro, do que intelectualmente???
Ah. Estou cansada dessa divergência ambulante em que tomou conta do século vinte um.
Afinal, valores, como família, igreja, escola devem ser resgatados, e não deixados de lado, como deixamos. Afinal o que realmente somos???
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 12/04/2011
Alterado em 12/04/2011