A alquimia da vida presentes em meus atos.
"Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar. Mas, a mãe Natureza, jamais perdoará o que fizermos."
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Poesias, assim como crianças são dádivas de Deus.
Aos dois dias do mês de Julho de dois mil e dezessete, a arte expressa no ventre, nas pontas dos pés, no contemporanismo de um bailarino, no salto alto, e no sorriso de crianças, agradou todo o teatro do Céu Cidade Dutra.
A conduta sem estrelismos, sem grandeza, mas de uma natureza nobre e provocante, presente em cada ato de amor, nas músicas instrumentais de Pink Floyd, nos acordes de cada aplauso concebido. 
E, por que não, eu como platéia, mãe de uma futura grande bailarina, não na altura de sua estrutura física, mas na grandeza única de vê-la crescer a cada dia como bailarina, uma menina de dezoito anos, que a cada ano me encanta com a certeza que a Dança a valoriza, que desmonstra a cada um passo de cada vez. 
A alegria de um bailarino que há dez anos frequenta o Stúdio Dizioli, que chorou como menino, e fez o teatro aplaudir silenciosamente, somente as palmas ouvidas, na rima de um artista, que explorou a música, a dança, a fusão de ambas e ainda com problemas no joelho. Coisas de bailarinos.
Outra a encantar foi Thila Bartolomeu, que mereceu seu destaque, a Cigana Esmeralda, uma fada pois a mesma com o tornozelo machucado fez saltos, rodopios e encantou, e eu poetisa, sei o que é ter um tornozelo machucado, pois no início do ano cai da escada, e torci o mesmo. Dói e muito.
Então, como talvez não saiba dizer oralmente as palavras, me entrava a fala, e a disfonia, declaro em poesia meu aplauso e a honra de ter Alexia Cristina, minha menina a aprender nesse Stúdio, onde conheci a administradora, que também é professora, e que no ano passado teve um período difícil, por ter sido atropelada.
Mas, a vida nos preserva ao aprendizado, e a sua fortaleza, embora, Dona Irene Gloe Dizioli, não dança, administra cada passo da academia.
E, com alegria, que dedico a todos bailarinos essa humilde poesia.
Stúdio Dizioli                    

Pink Floyd




São Paulo, 3 de Julho de 2017.
Escrita por Téka Castro, mãe de Alexia Cristina, professora formada em Química, e escritora.



 
Teka Castro
Enviado por Teka Castro em 03/07/2017
Alterado em 03/07/2017
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