A alquimia da vida presentes em meus atos.
"Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar. Mas, a mãe Natureza, jamais perdoará o que fizermos."
Capa Meu Diário Textos Áudios E-books Fotos Perfil Livros à Venda Prêmios Livro de Visitas Contato Links
Poesias, assim como crianças são dádivas de Deus.
" Aos cinquenta cheguei, bem sei o que vivi, o que passei.
Nessa longa e árdua jornada, vivi muitas coisas, aprendi outras que a escola, a faculdade não ensinam.
Aprendi a conviver com meus altos e baixos, tive perdas significativas, chorei muito, reclamei e bem sei irei reclamar demais.
Pedi paz a Deus, e vivi em constantes guerras.
Aprendi a espiritualidade novamente, mas num repente qualquer transformo tudo em migalhas jogadas ao chão.
Tive alegrias, tristezas, e em minha Natureza de Tereza, como o próprio nome indica Natural da Terra, caçadora de um Cristo que habita em cada um de nós.
Por isso o querer ser fiel as minhas raízes, demonstrar cicatrizes ainda não fechadas, talvez guarde mágoas, mas ria com a alquimia que nasce em meu dia a dia.
Compositora de uma vida, onde agradeço o apreço de Deus por me deixar aprender sublimemente nesse espaço e tempo.
Agradecer a todo e qualquer sentimento que tenha.
Pedi desculpas pelas amargas palavras a Adelia Brasilia Henriques, e a tantos familiares.... Lembrei-me até da história de um diretor que tive na EEPROFDRLAUROPEREIRATRAVASSOS, o Geremias, onde citava das folhas amassadas, ele poderia ser o que for, mas me ensinou que uma folha amassada jamais volta a ser aquilo que era, mesma coisa, acontece com as palavras amargas, que já saíram de minha boca, hoje louca para resgatar algumas amizades, mas essas se perderam ao longo da vida e em contra partida aqui estou, pedindo perdão.
Aos cinquenta anos cheguei, onde eu ao nascer o cordão umbilicado envolto de meu pescoço, ou aos quatro anos onde fui sujeitada a uma cirurgia de 12 horas dos rins, ainda estou aqui, não sei se por merecimento, aprendizado, ou tudo junto e misturado, mas agradeço.
Agradeço aos meus filhos que se foram de maneira tão tenra,Aryel (Nome dado por Anninha Castro) ao serzinho que esteve em meu ventre por sete semanas e quatro dias, e que espontaneamente se foi, e também ao Gabriel, gêmeo de minha princesa Alexia Cristina, que partiu tão prematuramente com seu problema cardio-respiratório, e que há 16 anos, deixou a medicina mas ampliada para a questão cardíaca nesse país, e também agradecer aos que estão aqui, Alexia Cristina, Manuel Mayéèr e Anninha Castro, entender que em exames pré nupciais uma médica disse que jamais poderia engravidar... Hoje são cinco criaturas que tenho para me ensinar.
Também, agradecer ao meu passado, aos sonhos que realizei e não realizei, como de ser médica, a minha espiritualidade, que tenho que amadurecer a cada dia, e ver com alegria o meus altos e baixos, saber discernir o que é meu e não é.
Nesses meus cinquenta anos, meio século de existência a História da ditadura que se foi, mas também a que está entre nós, e as mudanças comportamentais do homem, o ser humano, que muitas vezes quer ser mais que Deus, que criou o feminino e masculino, que criou a vida, os genes, os átomos, as partículas. Querer entender as mudanças, num mundo que ainda para mim é desconhecido, que é vunerável, um espírito velho, num corpo jovem, talvez ainda retorne várias e várias vezes, tenho ainda muito a aprender em ideias pré concebidas, onde meus conceitos devem alterar a metamorfose de minha existência.
Então aos amigos do face, do recanto, e de cada canto que vá, obrigada por me ensinar, pois sou um mero aprendiz em minha vã filosofia.Um ósculo a todos. "Téka Castro, com carinho. SP 1/7/17 - 12:08h. Sábado de garoa, gostoso para ficar de preguiça.😘😘

Escrita no facebook.Nesse mesmo dia.
Teka Castro
Enviado por Teka Castro em 01/07/2017
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
Comentários