A alquimia da vida presentes em meus atos.
"Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar. Mas, a mãe Natureza, jamais perdoará o que fizermos."
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Poesias, assim como crianças são dádivas de Deus.
Um resumo da atual condição pública na educação. Mentiras absurdas sendo testadas, verbas disperdiçadas com orçamentos quilomêtricos. E, em sala de aula, professores adoecem por n motivos.
Alunos que embora atenados com uso de celulares, iphones, ipads, não sabem construir sequer uma frase, o uso de parágrafos, ou na divisão silábica, acabam desconstruindo tudo.
E, isso sem contar do que muitos fazem não só ao professor, mas ao funcionário da educação, a agressão verbal, a insalubridade, a imoralidade salarial, tudo que contribui para se fracassar, perturbar a atitude de alguns que querem mudar esse quadro triste, delicado. Um quadro, que o governo federal, diz não ter verba, mas se investe em presídios, e o absurdo quando queimam colchões, logo em seguida são repostos, enquanto isso a Educação, fica ao descaso, ao caos, as más difamações.
Fora isso, é quando todos no mesmo barco, se acham mais aptos que outros, ferem colegas, e escondem a verdade, fazem muitos docentes de pano de chão, e outros em patamares que um dia poderá cair.
Outro dia, questionei sobre a minha situação como readaptada, qual foi minha surpresa da resposta, é que tal pessoa, também readaptada(o) já tinha agendado perícia no DPME, e eu não consigo entender isso, sendo que há um ano, questiono na escola o que eu preciso fazer para minha situação, e não compreendo o por que o gestor, a gestão em geral, não convocou todos os readaptados para a mesma instrução, isso é algo que machuca muito, um coração que luta muito pela educação e queria apenas Justiça, apenas isso, seria o suficiente.
Mas, acredito que haja descriminização das pessoas dentro da própria Educação, e o que nossos políticos fazem conosco, não é nada para aquilo que próprios colegas do setor fazem.
Isso, sem contar, que alguns colegas podem tomar cafezinho, antes do intevalo, e outros se deixarem a sala de aula, para urinar que seja são taxados, isso tudo muito complicado para eu entender, e olha que estou nesse ramo desde 1988,onde muitos colegas nem sonhavam com a questão pedagógica.
Fico pensativa a tudo isso, na questão dos valores que não são mais respeitados, são dados de forma a serem confundidos, alterados, e sem contar da questão do respeito e educação que pais devem dar, tudo tão invertido, que parte meu coração, dilacerando-o em mil pedacinhos, e digo, depois que a Educação foi escrita fora da sala de aula, por pessoas que nunca acariciaram uma criança carente, ou um jovem que está em busca de seus ideiais, isso tudo virou tão balela, que me deixa com um fundo depressivo e absurdamente sem rumo.


São  Paulo, 29 de Janeiro de 2017.
A todos os docentes e funcionários da SEESP.
A aqueles que buscam novas metas em suas vidas.
Teka Castro
Enviado por Teka Castro em 29/01/2017
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